Investir ou pagar o INSS autônomo?

Investir ou pagar o INSS autônomo?

Investir tem se tornado uma opção ainda mais frequente nos dias atuais. Por isso, surgem dúvidas sobre o tema e a Contabilidade Opção está aqui para te ajudar a esclarecer os questionamentos. Portanto, continue a leitura e aproveite as dicas que preparamos para te ajudar no assunto!

A princípio, a dúvida de muitos brasileiros que trabalham como autônomos é referente a aposentadoria. Já que uma parte significativa da população não é um contribuinte efetivo da Previdência Social e houve a nova mudança da previdência, vieram algumas alterações sobre o tempo de contribuição. 

Sendo assim, a dúvida sobre pagar o INSS ou fazer um investimento é bem comum. Ocorre um receio, pois, por um lado há o intuito de gerar uma renda futura que poderá ser substituída pela aposentadoria. Porém, a aposentadoria pelo INSS é um modelo previdenciário popularmente conhecido. 

Certamente, existe uma boa parte da população que não se sente seguro com a previdência ou até mesmo com a falta de reforma da previdência. As pessoas possuem dúvidas se devem ou não contribuir para o INSS voluntariamente. Isso, porque sabemos que o modelo de previdência social atual é desequilibrado. Ele é conhecido como o “pacto de gerações”, que significa não existir um valor já aplicado no INSS.

O momento atual

Atenção aos que estão contribuindo hoje para o Instituto Nacional de Seguro Social. Na prática, está colocando o dinheiro no caixa para que esse dinheiro seja passado para os aposentados. Por isso, é muito importante analisar que quando se aposentar, será outra geração que estará pagando por sua aposentadoria. 

Dessa forma, podemos levantar alguns fatores importantes, como o envelhecimento da população. Há um número maior de aposentados e cada vez mais a quantidade de contribuintes é reduzida, o INSS é colocado em uma situação delicada. 

Assim, existe um certo risco. Por exemplo, o valor que você pode estar esperando para receber da aposentadoria futuramente, pode não ser o esperado. Há a possibilidade de vir novas regras do decorrer do tempo e mudar a lei da previdência social. Dessa forma, o valor que nós estipulamos para se aposentar sofre o risco de ser mudado em consequência das novas necessidades do futuro do Brasil.

Portanto, deve-se analisar alguns fatos. O trabalhador com a carteira assinada não tem como fugir dessa situação. O valor contribuído já é feito pela própria empresa, porém, o que ocorre se a pessoa for autônoma? 

Investir: e se a pessoa for autônoma?

Deve-se analisar a quantidade de tempo que já foi contribuído. Pois, se houve um longo tempo de contribuição e a pessoa está próxima de se aposentar, é viável continuar a contribuição. Assim, será aposentado próximo da média de contribuição. Contudo, para os que contribuíram por pouco tempo, sabe que só irá se aposentar se tiver contribuído o necessário. 

Dessa forma, o ideal é que se contribua pelo mínimo. Não para ter o direito apenas da aposentadoria, mas também dos seguros sociais e benefícios que o INSS oferece. Contudo, se há uma condição de contribuir com mais dinheiro para que se tenha mais de um salário mínimo na aposentadoria, recomenda-se que esse valor que esteja passando seja investido em uma forma de previdência privada.

Portanto, é imprescindível conhecer bem a reforma da previdência e também os tipos de investimentos a longa data. Assim, nesse momento de escolhas, você saberá decidir o que será melhor e mais vantajoso para um futuro não tão distante. 

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